Por que custa tanto aos bancos modernizar-se?
O sucesso de uma empresa depende grandemente de sua capacidade de inovar, já que deve ser capaz de identificar fatores limitantes de maneira a liberar-se deles e soltar seu potencial. Os bancos, neste ponto encontram sérios problemas ao querer renovar-se e encarar a feroz concorrência destes agentes arrojados que não perdem uma chance de atacá-los em sua situação monopolística. Neste artigo que se focaliza na razão pela qual os bancos têm tanta dificuldade em modernizar-e, hemos de tomar o exemplo de um dos maiores bancos do mundo, o Bank of America.
O Banco da América cede à esquizofrenia.
Os comentários recentes da Sra. Cathy Bessant, diretora operacional do Banco da América são edificadoras a este respeito. No decorrer de uma entrevista que concedera a um importante canal de televisão norte-americano, reconheceu a importância da tecnologia das especialidades dos bancos. Não deixe-se enganar, pode parecer trivial quando o relatamos desta maneira em um artigo de blog, trata-se sem embargo de um comentário cheio de consequências quando estamos a falar da diretoria de um dos maiores bancos do mundo. Isto significa que os Bancos estão defasados em relação a suas necessidades e expectativas.
Ela estima que são os bancos convencionais os mais prometedores representantes em termos de imagem de modernidade e tecnologia, tratando ao mesmo tempo de avançar a ideia de que as Fintech servem antes de mais nada de laboratorio, de um terreno de experimentação para jovens empresários. Ademais, ressaltou ela não sem algum cinismo, a maioria dentre elas não sobreviverá para contar a história, e estas que sobreviverem não alcançarão alterar de forma significativa o modelo estabelecido.
A citar a discrepância entre responsabilidade de uns e dos outros como principal argumento, um grupo como o Banco da América não poderia em nenhuma circunstância arriscar o menos que fosse em um novo produto ou serviço sob o risco de expor-se a 30 milhões de clientes. Conseguiu ela expressar justamente o oposto do que pretendia, leia-se que admitiu em público a principal debilidade destes bancos monolíticos: o temor da derrota.
Os Bancos paralisados pelo temor do fracasso?
Esta artimanha retórica de puxar o debate para o lado das responsabilidades, acusando a outrem indiretamente de falta de responsabilidade ao inovar, leia-se os concorrentes da Fintech, deixa a entender que faltar-lhes-ia coragem aos mastodontes da economia. Ora, de fato qualquer empresário, seja uma multinacional ou o artesão da freguesia sabe deveras bem que um produto ou serviço que falha em atrair clientela está fadado ao fracasso. O mesmo ocorre invariavelmente com as start-up, sendo que estas, ao contrário dos grandes bancos, realmente não podem permitir-se o menor fracasso ao lançar seus produtos, já que têm infinitamente mais a perder… o Banco da América poderia permitir-se experimentar o sucesso de um produto e compensar-se nas centenas de outros produtos já lançados caso este lhe falhasse.
A lógica implica portanto em que as grandes corporações ambiciosas de renovo e inovação adotassem as melhores práticas dos agentes mais comprometidos – e enxugassem suas perdas se fosse o caso.
O oposto é a verdade no entanto. Pequenos e médios empreendedores investem todas suas posses a acreditar em um produto farol, em detrimento de seu próprio conforto e segurança, sem contar que são responsáveis por 75% dos empregos em Portugal em particular e na Europa em geral. Um verdadeiro Deus nos acuda.
Quer o Sr. creia em Deus quer não, uma coisa é segura: a escolha às quais confrontam-se estes grandes bancos de negócios é a de decidir se preferem enxugar as críticas e cobranças de uma clientela que já os julga incapazes de atender às expectativas de nossa época e se aborrece deles a cada dia que passa, ou se decidirão por fim colher os benefícios da imagem de inovadores envolvidos, investidores em pequena e média empresa e em jovens promissores que ajudarão a perfazer nossa economia, a enxugar em paralelo um ou outro fracasso passageiro… Se hão de ser o capital por trás do próximo Waze português ou se seguiremos todos sendo os rinocerontes em extinção da economia a exportar continuamente seu melhor capital humano e permitiremos que nossos jovens sigam a desenvolver a economia dos USA e de França.
A espera de uma verdadeira renovação no mundo dos bancos, recomendo sua emancipação mediante um cartão de crédito pré-pago que o livrará do mundo dos rinocerontes da economia.
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